Esteja você trabalhando em interações aéreas ou gestos manuais para interagir remotamente com um computador, ou construindo o próximo gadget de realidade aumentada (AR), você certamente achará sua nova interface aérea do Ironman REALMENTE cansativa. E isso não é um problema menor. Conhecido como efeito braço de gorila, esse fenômeno foi um dos obstáculos para a adoção das primeiras interfaces sensíveis ao toque.

Na conferência CHI 2014 em Toronto, apresentaremos nossa pesquisa sobre como medir a fadiga do braço de forma não intrusiva e quantitativa. Nossa métrica é chamada de resistência consumida e é baseada nos estudos biomecânicos de Rohmert sobre o tempo de resistência dos membros superiores. [1]. O tempo de resistência é definido como a quantidade máxima de tempo que um músculo pode manter um nível de contração antes de precisar descansar. Nossa métrica, chamada de Resistência Consumida (CE), é definida como a razão entre o tempo de interação e o tempo de resistência disponível. O vídeo abaixo é uma bela prévia de nossa próxima apresentação na CHI.

Verifique o [project page] para mais informações.

intimação

• Hincapié-Ramos, JD, Guo, X., Moghadasian P. e Irani, P. 2014. Resistência consumida: uma métrica para quantificar a fadiga do braço em interações no ar. Em Proc. CHI 2014, maio de 2014, Toronto, Canadá. [pdf (1.0MB)]

downloads

• Bancada de trabalho de resistência consumida (CE). [download]