O terceiro Workshop Internacional da ACM sobre Acesso Personalizado ao Patrimônio Cultural (PATCH ’14) ocorreu na semana passada. Dado o nosso trabalho atual com a Galeria de Arte de Winnipeg em casos interativos para a arte Inuit, enviamos um breve artigo descrevendo a estrutura de design que estamos usando para projetar tais casos. Infelizmente, nenhum dos autores pôde viajar para Haifa (Guo e eu estamos processando nossas autorizações de residência no Canadá e Pourang está de licença) e, portanto, não puderam apresentar o artigo, embora os organizadores o tenham tornado público para que possamos discuti-lo. aqui

Acho que usar telas transparentes em exposições é uma daquelas coisas ótimas. E ainda é um tanto óbvio: não é difícil encontrar a maioria dos fabricantes de displays transparentes promovendo seus displays como gadgets perfeitos para exibir produtos. Porém, acreditamos que é mais do que apenas colocar o objeto dentro da caixa. O objetivo do nosso trabalho foi descobrir os aspectos que devem ser levados em consideração ao projetar este tipo de sistema. Para isso, fizemos uma série de estudos em diferentes museus que nos levaram a definir alguns requisitos para vitrines transparentes. Os requisitos incluem:

• Para oferecer suporte à digitalização de tantos ângulos quanto o artefato precisar.
• Vincule informações a objetos de maneira acessível.
• Apresente as informações de forma discreta e intuitiva.
• Facilite a estruturação de informações em torno da noção de camadas de interpretação.
• Para apoiar a interação colaborativa.
• Para ativar verificações abertas.

Com base nestes requisitos, examinamos a literatura de projetos anteriores, conversamos com outros pesquisadores, analisamos instalações existentes, etc… e consolidamos todas essas informações em uma definição de espaço de design. Acho que esta é a contribuição mais importante do artigo e pode ser usada por qualquer pessoa que projete tais sistemas:

Como você pode ver, o quadro apresenta dimensões que orientam decisões de design muito específicas. Gosto muito, por exemplo, da cobertura da tela, que indica que nem todos os lados da caixa precisam ser usados ​​para saída visual, mas também os lados puramente transparentes são realmente convenientes para apoiar outros visitantes que não interagem. Como exemplo dos tipos de casos que nossa estrutura de design ajuda a projetar, apresentamos dois projetos simulados:

Figura 4 no papel: Dois exemplos de casos de exposição interativos que atendem a todos os seis requisitos. A) Caixa cilíndrica, inserção mostra LEDs IR e sensores de proximidade ultrassônicos. B) Capa de parede, texto alinhado.

Você pode obter uma cópia do nosso documento aqui. A seguir está o resumo do nosso trabalho:

Interactive technologies in museums enhance the visit experience
by providing contextual information and fostering collaboration
and participation. In this paper we revisit the design of the
ubiquitous transparent exhibition case from a museum learning
perspective. Transparent cases with interactive properties can
complement other museum technologies and mitigate some of
their shortcomings, such as the group isolation caused by audio
guides and mobile devices. This paper focuses on the design of
interactive cases and makes three contributions. First, based on
field observations and interviews we present a list of requirements
for interactive cases. Second, we propose a design space with
dimensions grouped around the themes of hardware, interaction
and information design. Our design space suggests interactive
cases which present collocated information at increasing levels of
detail, facilitate social interaction, and integrate with other
technologies. Third, we demonstrate our design space through
sample case designs and discuss the general technical challenges.


recursos

• Hincapié-Ramos, JD, Guo, X. e Irani, P. 2014. Projetando casos de exposição interativos transparentes. Anais do Terceiro Workshop Internacional da ACM sobre Acesso Personalizado ao Patrimônio Cultural (PATCH ’14). Fevereiro de 2014. ACM.